Acendo um
cigarro,
A noite passa
lenta, melancólica...
Meus olhos
fixam o firmamento,
Uma lágrima
solta-se,
Sacudida pelo
vento.
Penso, penso
em ti,
E uma saudade
pungente,
Transforma meu
sangue em lava ardente
Preciso
esquecer, preciso esquecer o que senti,
Urgente
olvidar este amor que me asfixia
Que possui meu
corpo, em letargia,
Que transforma
meu dia, em noite sombria.
Urge apagar
esta dor,
Dum amor que
nunca foi,
Apagar todo o
passado,
Dum coração
magoado
Que viveu na
ilusão…
as marcas do tempo, algures entre a memória e o esquecimento: afinal, tudo o que foi será.
ResponderEliminarbeijinho, querida amiga!
e que, na memória permaneça, a realidade inexistente de tudo o que será...
EliminarBeijinho meu, querido amigo!
Minha doce e fofa Alcy, ao lê-la senti a sua tristeza, senti vontade de a colocar no meu viril colo e apaziguá-la.
ResponderEliminarTive vontade de lhe aquecer o coração. Voçê é a própria arte, uma arte que tem de a carregar de serenidade.
Gostei muito de encontrá-la por aqui :-)
Parabéns! Excelentes registos neste explêndido blogue.
Obrigada, meu amigo! A tristeza descarrego-a aqui ... e bato a porta antes de sair ...
ResponderEliminarObrigada pela presença amiga , nestes sonhos desfeitos!
beijinhos