Caminha naquela estrada,
Está sozinha, abandonada,
Sua alma torturada,
Chora, grita angustiada.
Olha em seu redor,
Tudo está triste, despido,
Devastado pela dor,
Em seu coração de angustia esculpido.
Procura na escuridão,
Cúmplice da sua solidão,
Encontrar uma saída,
Buscar sua alma perdida.
Houve o eco de seus passos,
Lentos, pesados, lassos,
Que caminham à deriva,
De toda a alegria despida.
A tristeza é sua – diz,
A saudade companheira
Pede a Deus, mulher infeliz,
Uma vida verdadeira.
Está sozinha, abandonada,
Sua alma torturada,
Chora, grita angustiada.
Olha em seu redor,
Tudo está triste, despido,
Devastado pela dor,
Em seu coração de angustia esculpido.
Procura na escuridão,
Cúmplice da sua solidão,
Encontrar uma saída,
Buscar sua alma perdida.
Houve o eco de seus passos,
Lentos, pesados, lassos,
Que caminham à deriva,
De toda a alegria despida.
A tristeza é sua – diz,
A saudade companheira
Pede a Deus, mulher infeliz,
Uma vida verdadeira.
Alcina Moreira
Lindo!
ResponderEliminarObrigada, Filó!
EliminarTentativa de expulsar fantasmas.
Beijinho meu.
Cina
o medo e o sonho em ritmo vazante, entornados assim, devagarinho: o que nos separa de nós mesmos?
ResponderEliminarbelíssima postagem, querida amiga!
beijos!
...não mais que a cilada de opostos, que nos impede de cumprir...
ResponderEliminarPudera razão e Coração serem um só...sintonizados...
Grata pela presença sempre sempre terna , mas que desafia e convida à reflexão.
beijinho , querido amigo-poeta!